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Mostrando postagens de maio, 2010

Um avatar no meu quintal (por Mário Persona)

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Juntando os comentários na Web sobre o ativismo ecológico de James Cameron na Amazônia, a mensagem de quem reclama é uma só: O cara não tem nada que se intrometer no meio-ambiente daqui. Será? A verdade é que as questões ambientais não têm fronteiras. Como na Pandora do filme Avatar, vivemos num mesmo planeta onde tudo afeta a todos. Uma erupção na longínqua Islândia vai parar no seu pulmão, quer você consiga pronunciar o nome do vulcão ou não. Sem tirar de James Cameron o direito de defender índios e flechar hidrelétricas, eu só diria a ele: "Menos, James, menos..." Por que? Porque ele está com o rabo preso em uma sociedade de consumo que polui para sobreviver. É admirável sua disposição para defender nativos de pele vermelha ou azul, mas também admiro quem defende as hidrelétricas como opção de energia limpa e barata. Clique aqui para continuar a leitura deste artigo. Fonte: www.administradores.com.br

O que LOST tem a nos ensinar sobre os negócios?

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Parece que os programas e séries da televisão mundial nunca mais serão os mesmos depois do seriado norte-americano Lost. Sucesso de público em todos os cantos do planeta e criador de uma legião de fãs "evangelizadores" de sua marca, o programa virou uma experiência coletiva que extrapolou o horário de exibição e os limites da televisão. Em um mercado repleto de séries de TV, que já vinha acumulando prejuízo anual e perdendo audiência (32 milhões de pessoas em 2000 para 23 milhões em 2008), Lost conseguiu, literalmente, sair do "quadrado" e atingir seus fãs através de diversos meios. Mas o que há de tão especial em Lost? Como uma série de televisão conseguiu revolucionar um mercado que estava em declínio? Quais lições podemos tirar das estratégias de marketing utilizadas no programa para o mundo empresarial? E quais são os segredos desse seriado para fidelizar tantas pessoas à sua marca? Para entender a relação entre Lost e a Administração, clique aqui