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Mostrando postagens de outubro, 2016

ADM, vote a FAVOR do PLS 439

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Está em tramitação no Senado Federal, o Projeto de Lei do Senado nº   439/2015, que “dispõe sobre o exercício de atividades nos campos da Administração”, de autoria do Senador Donizetti Nogueira.  O Projeto é resultado de exaustivos estudos procedidos no âmbito do CFA e dos 27 CRAs e, ainda, de Federações e Sindicatos de Administradores. Não se trata da regulamentação de mais uma profissão, apenas cuida da adequação da ciência da Administração aos novos tempos e às novas necessidades, quer no plano público, quer no plano privado.  O PLS 439 está embasado na Lei nº 4.769/1965, que regulamenta a profissão de Administrador e, de acordo com a referida Lei, entre as áreas privativas deste profissional está a “administração e seleção de pessoal”, também compreendida como recursos humanos e/ou gestão de pessoas englobando as seguintes atividades citadas no PLS 439: Elaboração e gestão de planos de cargos, carreiras e salários; Elaboração e gestão de folhas de pagamento, registros

Administração: Ética ou Esperteza?

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O Código de Ética do Administrador estabelece que o profissional em Administração “tem uma obrigação contínua, para com a ciência da Administração, em todas as suas áreas, devendo propugnar pela elevação dos padrões da profissão, para isso deverá procurar, sempre novos modelos, descobrir a verdade e disseminar suas descobertas e criações, mantendo-se ainda, bem informado das inovações no campo da Administração”. O  teor deste artigo, por si, já define os objetivos gerais da atividade e da necessidade incontornável do profissional aperfeiçoar-se continuamente na área de atuação.   No capítulo dos deveres do Administrador, o 1º item do Art. 1º do Código, concisamente determina: “Exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade” – configurando com absoluta clareza referenciais que, na prática, conduzem o Administrador a caminhos produtivos, legítimos e lícitos, não justificando os meios pelos fins, mas encontrando, no exercício digno da profissão, o  “modus operandi” 

A síndrome do coitadismo

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É natural, quando crianças, vivermos sob as asas e os cuidados de nossos pais. Conforme o tempo passa, a escola da vida e até mesmo nossos melhores mentores (nossos próprios pais) vão nos mostrando que, para escrevermos nossa própria história, é necessário deixarmos de ser coadjuvantes e passarmos a protagonistas das nossas próprias decisões. Há pouco tempo, por um descuido, me acidentei. Passei por um cirurgia no punho esquerdo e nesse conturbado momento de minha vida, ao ouvir do próprio médico que ficariam sequelas (perderia alguns importantes movimentos), um filme me veio à mente e uma reflexão profunda sobre tudo aquilo que algum dia vivi tomou conta do meu cerne e da minha própria alma. Lembro como se fosse ontem. Sentado na beira da cama tentando colocar sozinho uma simples camiseta. Levei cerca de 10 minutos para conseguir a tal proeza. Os olhos se encheram de lágrimas enquanto o coração enchia-se de orgulho. Nos primeiros dias, logo depois do acidente, voltei a viver

Não é função do governo gerar emprego

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Há quatro anos, estava em uma conferência em Chicago e a fala do prefeito, Rahm Emanuel, me marcou. Ele disse: “Não é função do governo gerar emprego. É função do governo dar condições para as empresas gerarem”. Quando ouvi aquilo, comecei a refletir sobre o governo do Brasil, predominantemente assistencialista, no qual, o que conquistava os votos eram as diversas bolsas, sejam elas ‘escola’ ou ‘família’. E será que se as pessoas fossem estimuladas a trabalhar e não a ganhar, tivessem boas oportunidades de emprego, a crise que assola o nosso país poderia ter afetado de forma mais branda? Eu não sei responder, mas com o resultado das eleições municipais, divulgado no último domingo, acredito que podemos fazer uma avaliação. As urnas provam o fim de uma era populista. O PT perdeu o apoio dos eleitores em praticamente todas as capitais do país. Só conquistou a prefeitura de Rio Branco e segue na disputa pelo 2º turno em Recife. Toda a corrupção, lava-jato, impeachment, tem feito